30 de abril de 2019
29 de abril de 2019
26 de abril de 2019
Mapa de riscos para os turistas
25 de abril de 2019
24 de abril de 2019
23 de abril de 2019
22 de abril de 2019
19 de abril de 2019
18 de abril de 2019
17 de abril de 2019
Atlas Global do Carbono
ATLAS GLOBAL DO CARBONO. Um excelente recurso interativo a explorar, para o estudo das emissões de CO2 e dos hidrocarbonetos. Aqui.
No mesmo sítio, a História do Carbono, permite fazer uma viagem sobre o uso do carbono ao longo da existência humana, conhecer o presente e antecipar as alterações futuras caso se intensifique ou mantenha a sua utilização. Um recurso online muito interativo e altamente recomendável para utilizar na sala de aula.
Tráfego urbano
Urban planning talks about the need to densify housing in sprawling cities. The same is true for traffic. Car based traffic has an extremely low density. Transitioning car based traffic to public and active transport frees up road space and improves flow. HT @urbanthoughts11 pic.twitter.com/rN9T3cKw1j— Simon Kuestenmacher (@simongerman600) 5 de março de 2018
16 de abril de 2019
Todos os dados de um dia
Crédito: Visual Capitalist
463 exabytes é o total de dados que são em média produzidos num dia. Ora este valor corresponde a 1.000.000.000.000.000.000 bytes, o que significa que seriam necessários 212.765.957 DVD´s para armazenar esta informação.
15 de abril de 2019
Cidadania territorial e Geografia
Que aprender com a revolta dos esquecidos?
"Beethoven, um dos maiores compositores de sempre, sofria de surdez. Habermas, um dos grandes especialistas em comunicação, nasceu com um lábio leporino. Orlando Ribeiro, um exímio leitor de paisagens, era estrábico. Todos eles superaram características que poderiam ter afetado gravemente as atividades em que se distinguiram. Face à menorização crescente, académica e pública, de muitas das áreas científicas centradas no conhecimento, planeamento e gestão dos territórios e das paisagens, o exemplo destes três autores devia constituir uma fonte de inspiração para nos ajudar a pensar como ultrapassar essa situação.
Afinal, o que se passou? Em Economia, a disciplina de desenvolvimento regional desapareceu dos currículos das principais universidades. A Geografia, entre modelos, especializações e sistemas de informação geográfica, deixou de se preocupar com a sua antiga joia da coroa, a geografia regional. A Sociologia há muito trocou a sociologia rural pela sociologia do ambiente. A arquitetura paisagista foi abandonando a visão mais ampla de paisagem a favor de uma ótica de projeto, de desenho, de intervenções em jardins e espaços verdes urbanos. Na Engenharia, o setor florestal foi perdendo alunos e espaço nas academias. Em suma, em todos estes domínios disciplinares parece haver uma tendência comum: a crescente subvalorização da dimensão territorial e paisagística.
Porquê? Não existe uma explicação única e universal, nem sequer um conjunto de explicações aplicável por igual aos vários domínios referidos. Mas podemos identificar uma constelação de fatores que, em combinações diferenciadas, contribuíram, em cada um desses domínios, para a referida tendência. A especialização e complexificação do conhecimento científico convivem mal com interpretações integradas de base disciplinar. Os assuntos relacionados com a terra e o território são vistos como antiquados face a temas emergentes, mais atrativos pelas oportunidades de carreira, renumeração e notoriedade que proporcionam. A administração pública perdeu a áurea de um setor profissional que atraía os melhores, tendo sido substituída pelo brilho do mundo das empresas e por uma cultura de ação mais instrumental e com retorno financeiro e reputacional mais imediato. As políticas públicas e o planeamento perderam reconhecimento e relevância a favor das dinâmicas de mercado.
O trabalho de campo, moroso e cansativo, é substituído pelo trabalho de gabinete apoiado em ferramentas de análise à distância cada vez mais sofisticadas. Por tudo isto, e por motivos mais circunstanciais, desencadeiam-se espirais regressivas de difícil reversão: menos procura por parte dos estudantes e dos empregadores, menos oferta por parte da academia, menos poder nos centros de decisão pública e privada, menos reconhecimento social.
Afinal, para que serve tirar um desses cursos ou, quando eles persistem metamorfoseados de acordo com os ares dos novos tempos, por que razão escolher (quando ainda existem) disciplinas que tratam essas matérias? A resposta foi dada, de forma inesperada e brutal, no dia 17 de junho de 2017 com a deflagração do enorme e mortífero incêndio florestal de Pedrógão Grande.
De repente, todos – decisores políticos e comunicação social, populações em sofrimento e especialistas, comentadores de café e gente solidária – começaram a usar repetidamente as mesmas palavras: paisagem, território, floresta, ordenamento, mundo rural, “interior”... As populações, os lugares e as realidades que deixámos de escutar, estudar e compreender abriam os telejornais, ocupavam as primeiras páginas dos jornais, preenchiam as redes sociais. Era a revolta, inesperada e sofrida, dos esquecidos, dos que contavam pouco. Porque não eram “modernos”. Porque não eram relevantes para a construção de uma economia competitiva e de uma sociedade cosmopolita.
Julgávamos que éramos saudáveis: ao contrário dos três autores inicialmente invocados, pensávamos que ouvíamos, falávamos e víamos bem. Estávamos enganados. Resta-nos, agora, superar a nossa surdez, as nossas dificuldades de comunicação, a nossa incapacidade de ver. Como? Reconstruindo o valor científico, social e político dos saberes sobre territórios e paisagens."
João Ferrão in Público. 14.abril.2019
14 de abril de 2019
13 de abril de 2019
12 de abril de 2019
11 de abril de 2019
10 de abril de 2019
9 de abril de 2019
Estudo de caso - Fertilidade na Austrália
"The Population Experts" contém um largo número de artigos sobre a população da Austrália, entre os quais se conta este gráfico da evolução da taxa de fertilidade desde 1937 até aos nossos dias.
8 de abril de 2019
7 de abril de 2019
6 de abril de 2019
5 de abril de 2019
4 de abril de 2019
3 de abril de 2019
2 de abril de 2019
Como representar um planeta esférico num mapa plano
— RT en Español (@ActualidadRT) 18 de janeiro de 2019Los mapas más populares muestran a los países del norte más grandes de lo que realmente son pic.twitter.com/095I8KJwfO
1 de abril de 2019
Transporte de mercadorias no mundo
Created by London-based data visualisation studio Kiln and the UCL Energy Institute
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