28 de fevereiro de 2011
FedEx não é só correio
Distância-tempo
Alta-velocidade nos EUA
27 de fevereiro de 2011
Gráficos e mapas a um ritmo quase diário
No sítio da revista online "The Economist" há (quase) todos os dias um mapa ou gráfico diferentes, numa secção intitulada "Daily Chart". Sobre temas actuais e diversos, esta secção é um interessante recurso para as aulas de Geografia, com mapas fixos e animados, gráficos e informações que são úteis para o professor e para os alunos, alguns dos quais já aqui publiquei.
26 de fevereiro de 2011
25 de fevereiro de 2011
Atlas americano online
Destaque para a opção de se gravarem vários mapas para mais tarde se poderem visualizar, e ainda para a possibilidade de se imprimir o mapa com todos os elementos necessários (fonte, título, legenda completíssima). Muito recomendável.
Regiões urbanas emergentes
A emergência de megaregiões urbanas é, de entre as restantes, um dos principais focos de atenção para os decisores e planeadores do território, dado concentrarem o maior crescimento demográfico previsto. À semelhança do mapa em cima, no sítio America 2050 poderão ser encontrados outros mapas de interesse para o estudo das áreas urbanas e dos transportes, ou mesmo um ficheiro kml para o Google Earth.
- Rapid population growth and demographic change
- Global climate change
- The rise in foreign trade
- Sprawling and inefficient land use patterns
- Uneven and inequitable growth within and between regions
- Infrastructure systems that are reaching capacity
- The emergence of megaregions
24 de fevereiro de 2011
A revolução através das redes sociais
A importância do crescimento económico
Nesta página, o utilizador pode simular os impactes do crescimento económico de um montante à escolha nos 3 países pré-definidos (Holanda, Quénia e Indonésia), em vários domínios das condições de vida da população.
Centróide dos EUA
23 de fevereiro de 2011
22 de fevereiro de 2011
Uma forma criativa de angariar fundos
Dirty Water. Uma máquina de venda de garrafas de água .... suja.
Para tomarmos consciência as desigualdades no acesso à água potável.
21 de fevereiro de 2011
Earth from Space - Actividades com imagens de satélite
20 de fevereiro de 2011
19 de fevereiro de 2011
18 de fevereiro de 2011
Cartografia na arte
Segregação espacial em NY
17 de fevereiro de 2011
Tráfego aéreo da companhia de transporte FedEx
16 de fevereiro de 2011
Documentário "Orlando Ribeiro"
Planeta humano
Gronelândia: manto branco em retracção
"containing the second largest ice sheet on Earth, with a surface extent of approximately 1.75 million square kilometers and an average thickness of 2.3 kilometers (1.6 miles).
Greenland’s ice sheet is the Northern Hemisphere’s largest remaining relic of the last ice age. The ice sheet is so massive it holds about 7 percent of all freshwater on Earth, enough water to elevate global sea level by 5 meters (16 feet) if it melted completely. Scientists estimate it would take several centuries of global warming to melt all the ice on Greenland.
Although scientists are not forecasting a disastrous sudden loss of Greenland’s ice, they do observe considerable melting around the fringes of the sheet. This melting is only partly offset by the observed increase in the ice sheet’s thickness within the island’s highland interior. A 2006 study revealed that Greenland’s ice mass decreased about 101 billion tons per year from 2003-2005"
15 de fevereiro de 2011
Protecção Florestal
AMO Portugal – Associação Mãos à Obra PortugalPara saber mais aceda a http://www.AMOPortugal.org. |
Megaslumming: Kibera
Kibera has become one of the most infamous slums in the world. But the visiting pop stars, politicians and Western journalists seldom explain how the enduring poverty and inequality in Kenya is intimately related to an unjust economic system that connects our different worlds. In this exposé, Adam Parsons sets out to unravel how a ‘megaslum’ such as Kibera came to exist, what economic forces shape the reality of life for slum-dwellers in Africa, and what it really means to live in extreme poverty.
In a mix of travel writing, history and political narrative, Megaslumming vividly describes life in the slum through the eyes of its different residents – the AIDS orphans, the grandmother-headed households, the neglected schools, the Nubian elders, and most of all the street boys who become the author’s guides and bodyguards inside the dangerous shantytown.
Written as a lucid introduction to global justice issues, this book ultimately raises serious questions about the current direction of world development – and points the way to a more equitable and inclusive future world.
Megaslumming from Share The World's Resources on Vimeo.
14 de fevereiro de 2011
Quase um canivete suíço
13 de fevereiro de 2011
12 de fevereiro de 2011
11 de fevereiro de 2011
O ano de todas as catástrofes
Aterragens difíceis?
Aterrar um pesadíssimo avião de carga no deserto levanta uma série de .... poeiras (Afeganistão).
Rios, mares, estreitos, lagos e demais
10 de fevereiro de 2011
9 de fevereiro de 2011
"Believe it, or not!"
Deslizamentos de terra no Brasil
1 quilómetro quadrado
8 de fevereiro de 2011
Será o Mundo sustentável socialmente?
O Índice de Sustentabilidade Social baseia-se na definição de Gro Harlem Brundtland, à qual se acrescentou uma terceira condição, para deixar claro que tanto o bem-estar do humano como o bem-estar ambiental devem ser considerados. Assim, uma sociedade sustentável é uma sociedade:
* que satisfaz as necessidades da geração presente,
* que não compromete a capacidade das gerações futuras satisfazerem suas próprias necessidades,
* em que cada ser humano tem a oportunidade de desenvolver-se em liberdade, dentro de uma sociedade equilibrada e em harmonia com seu ambiente.
Para saber mais sobre o ISS, aqui.
7 de fevereiro de 2011
Um mundo de 9 milhões
05.02.2011
Nicolau FerreiraEm 2050 a população mundial vai atingir novo marco. Seremos nove mil milhões à procura de alimentos, água, habitação e energia. Com conflitos, migrações e o efeito das alterações climáticas para gerir. Soluções, procuram-se.
Gente, gente, gente
O contador não pára. Em Portugal a população está a envelhecer, mas olha-se para lá do país e da Europa e a ideia deixa de ser um número: tudo indica que 2011 é o ano em que chegamos aos sete mil milhões de pessoas. Um artigo no diário britânico Guardian dizia que a comemoração seria a 31 de Outubro, com o nascimento de uma criança no estado de Uttar Pradesh, um dos mais populosos da Índia, com cerca de 194 milhões de habitantes.
A escalada continuará pelo menos até 2050, quando, segundo as previsões demográficas, formos nove mil milhões. As Nações Unidas estão a fazer um levantamento extenso das populações dos países para apurar melhor os números de hoje e corrigir previsões. Mas é esta rapidez que assusta.
"Se os níveis de fertilidade e de mortalidade que temos hoje não se alterarem, a população mundial vai adicionar mil milhões de pessoas em tempos muito pequenos", disse ao PÚBLICO Hania Zlotnik, Directora da Divisão de População das Nações Unidas.
Herdámos este boom do século XX. Em cem anos a população passou dos 1,6 para os 6,1 mil milhões. "O aumento não ocorreu porque as pessoas começaram a reproduzir-se mais; em vez disso (...) deixaram finalmente de morrer como moscas", escreveu o especialista em política económica e demografia Nicholas Eberstadt num artigo na revista Foreign Affairs, onde alertava para as consequências económicas do envelhecimento das populações.
No século passado a saúde melhorou, a esperança média de vida passou de 30 para 65 anos e o progresso económico ascendeu no Ocidente. Em contrapartida, a fertilidade diminuiu muito na Europa e em países como o Japão - para níveis em que a população não está a ser reposta. O fenómeno atinge a China devido às políticas de natalidade.
Se a Ásia continua a ter os países com maior população (a China e a Índia estão em primeiro e segundo lugares com mais de mil milhões de pessoas cada), a fertilidade está agora na África subsariana. O continente, onde hoje vivem mil milhões de pessoas, vai duplicar o número até 2050.
Mas a Terra é capaz de ter tanta gente? "A História da humanidade mostra que já fomos muito poucos, mas fomos sempre capazes de gerir as pessoas que tivemos", observou ao PÚBLICO Jorge Malheiros, especialista em migrações do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa. "O número perfeito [de pessoas] tem que ver com o modelo da sociedade."
Depois de 2050, as previsões dizem que pode haver uma quebra na população mundial, ou pelo menos uma estagnação. Prevê-se que vá acontecer nos países emergentes o que aconteceu no mundo ocidental: um desenvolvimento económico acompanhado de uma diminuição de fertilidade. Até lá precisamos de espaço.
Cidades e migrações
Um relatório de Janeiro da Instituição dos Engenheiros Mecânicos intitulado População: Um Planeta, Demasiadas Pessoas?, que abordava as problemáticas deste assunto, alertava para a questão da urbanização. Metade da população mundial vive em cidades, em 2050 será 75 por cento. Se isso é evidente em metrópoles como São Paulo, Pequim ou Nova Iorque, não se pode esquecer África. Em 1950 só Alexandria e o Cairo tinham mais de um milhão de pessoas, no futuro 80 cidades do continente africano vão estar nesta situação.
"A urbanização é uma resposta ao desenvolvimento económico", afirmou a especialista das Nações Unidas Hania Zlotnik. "Os países mais urbanizados tendem a ser os que estão melhor, um exemplo importante é a China." Segundo Zlotnik, o modelo de desenvolvimento económico que a humanidade inventou passa pela urbanização e não pela manutenção das pessoas no mundo rural.
Do ponto de vista ecológico traz vantagens. "Tudo se torna mais eficiente, se as pessoas estiverem agrupadas - é mais fácil fornecer o saneamento, a água, a electricidade", afirmou ao PÚBLICO John Bongaarts, vice-presidente do Conselho Populacional em Nova Iorque, que ajudou a produzir o relatório. Por outro lado, áreas com alta concentração de pessoas permitem deixar espaço livre. Algo que "é fundamental para garantir que alguns ecossistemas sobrevivem e desempenham funções importantes", comentou ao PÚBLICO Francisco Ferreira, especialista em energia e dirigente da associação ambientalista Quercus.
Mas Boongarts advertiu para um dos maiores problemas destes grandes agrupamentos urbanos, em que as pessoa migram à procura de um estilo de vida melhor: "Muito do crescimento urbano na África subsariana está a ser feito em bairros da lata. As pessoas vivem miseravelmente, a mortalidade é alta, não há acesso a infra-estruturas, serviços, etc." Parte da solução é melhorar a habitação destes bairros, mas os governos, segundo o especialista, muitas vezes não podem suportar essa despesa.
Há a questão da alimentação, um dos maiores problemas que se avizinham: "As pessoas que estão nas cidades também comem, e muitas vezes comem mais produtos que são ecologicamente mais caros de cultivar."
África, o último campo agrícola
A proporção é conhecida, há comida para todos, mas um sétimo da população mundial está subnutrida, uma grande percentagem em África, e o outro sétimo come a mais. Em cima deste problema há o crescimento populacional e o desenvolvimento económico que muda os hábitos alimentares.
O Banco Mundial prevê que a necessidade de cereais aumente 50 por cento entre 2000 e 2050 e a necessidade de carne aumente 85 por cento durante este período. Para alimentar todos os animais do sector pecuário já em 2030, será preciso cultivar a mesma área agrícola que alimentava a população humana em 1970.
"A resposta para os países ricos é sim, eles têm que consumir menos", defendeu Hania Zlotnik. "As dietas são uma coisa fundamental que provavelmente tem que mudar, não só para salvar o planeta, mas porque sabemos que dietas muito ricas em comida animal são más para a saúde das pessoas."
Esta pressão já se fez sentir nas crises alimentares nos últimos anos, como a crise do arroz em 2008. No futuro, prevê-se um aumento no valor dos alimentos, que poderá tornar rentáveis espaços para a agricultura que até agora eram marginais, mas vai dificultar a vida às populações pobres, que gastam a maioria do seu rendimento em alimentação.O espaço arável na maioria da Terra está preenchido. A revolução verde permitiu, através dos fertilizantes, pesticidas e das sementes, duplicar várias vezes o rendimento das colheitas, mas esse aumento tem limites.
África, contudo, ainda não teve a sua revolução verde. "O desafio é que as mudanças nas técnicas de agricultura em África sejam suficientemente céleres e possam ter em conta a rapidez com que a população está a aumentar e talvez, se tivermos sorte, possam produzir comida para o resto do mundo", explicou Zlotnik. A especialista também referiu a importância da construção de infra-estruturas, acessos, locais de armazenamento dos produtos agrícolas para diminuir a perda de estrago, que ainda é enorme nos países africanos, e, por outro lado, a abrir a possibilidade de os agricultores competirem nos mercados nacionais e internacionais. Foram estas limitações que suscitaram crises alimentares como a da Etiópia em 2003.Maria José Roxo, geógrafa e especialista em desertificação da Universidade Nova de Lisboa, argumentou, por seu lado, que um desenvolvimento agrícola tem de ter em conta os recursos naturais. "Não se pode importar modelos, nem se pode fazer o exagero que se fez nos países desenvolvidos", observou a investigadora ao PÚBLICO. "A agricultura tem que ser muito mais adaptada às condições naturais, sustentável", defendeu.Onde está a água?
Um dos maiores problemas que esta investigadora detecta actualmente é a degradação dos solos devido à má utilização, ao abuso excessivo de fertilizantes, que pode tornar uma terra estéril e poluir lençóis de água. "Se não tiver solos, não tenho água; quanto mais contaminação de solos tiver no planeta, menos água potável vai existir", admitiu.As cidades podem ajudar a combater a falta de água. Quando a escassez ou as oscilações entre precipitação e períodos secos são cada vez mais demarcadas, o armazenamento de águas pluviais nas casas pode combater esta falta. "Muita da água de chuva que cai não é aproveitada, por isso ainda é possível ser-se muito mais eficiente com o seu uso. É preciso armazenar esta água e aproveitá-la", explicou John Bongaarts.Novo paradigma energético
O bom aproveitamento dos recursos pode ser a diferença entre a morte e a sobrevivência. Há alimentos que se estragam, água que não é aproveitada e energia mal gasta. De todas as questões, a da energia é a que não está tão directamente relacionada com o aumento demográfico. "Os países que estão a aumentar a população mais rapidamente não são os que estão a consumir mais. Se continuarem pobres e subdesenvolvidos, vão continuar a consumir pouca energia per capita. Não é o que se quer, mas é a realidade", adiantou Zlotnik.
Francisco Ferreira concorda - o problema é o mundo desenvolvido. Com ou sem aumento de população, o certo é que os combustíveis fósseis são finitos e estão a acelerar de dia para dia as alterações climáticas. Segundo o ambientalista, é preciso mudar o paradigma da energia.
"É preciso apostar na eficiência energética e na redução de consumo, de modo a que continue a haver energia para todos, suportando a mobilidade, electricidade", disse Francisco Ferreira. Isto é importante que aconteça nos países desenvolvidos, de modo a diminuírem o consumo per capita. Por outro lado, é preciso "disciplinar o aumento de consumo de energia dos países emergentes, de forma a não seguirem este caminho".
O ambientalista assegura que a nível tecnológico é ainda possível optimizar muito os recursos; depois é necessário passar gradualmente dos combustíveis fósseis para os combustíveis verdes. Para isso deverá melhorar-se a interconectividade entre regiões e países, de modo a fazer coincidir a produção de energia com o gasto. O relatório aponta para a aposta na energia nuclear. Francisco Ferreira acredita que se consegue "perspectivar à escala mundial um fornecimento de energia sem nuclear". Mas acrescenta que não será possível acabar com o nuclear de um dia para o outro.
Gerir um clima imprevisível
Sobre todos estes factores cai um aspecto imprevisível: as alterações climáticas. Na agricultura, um futuro em que a variabilidade do clima é ainda maior vai obrigar os agricultores a estarem preparados. Isso não será possível sem ajuda. "Os agricultores sempre tiveram que lidar com estas oscilações e no mundo desenvolvido eles fazem-no porque têm instituições que os ajudam", comentou Hania Zlotnik, acrescentando que estas instituições têm que ser "expandidas para os locais onde não existem neste momento".
As cidades também vão estar sob pressão. Fenómenos como o ciclone Katrina, que em 2005 fustigou Nova Orleães, nos Estados Unidos, ou a precipitação que devastou a serra junto do Rio de Janeiro, no Brasil, no mês passado, não vão acabar.
Parte deste problema é que as pessoas são atraídas para as zonas litorais, onde existe um risco acrescido, mas que são mais interessantes do ponto de vista social. "É preciso que as pessoas pensem sobre estes riscos e isso não é muito comum", adiantou Maria José Roxo, explicando que a resolução do problema passa pelo ordenamento do território e por uma cartografia das zonas de risco.
Mesmo que as catástrofes não aumentem, com mais densidade populacional o mais certo é haver mais mortes, considerou Zlotnik. "A forma como as pessoas e os governos funcionam é que esperam até as coisas estarem realmente más para se mexerem."
6 de fevereiro de 2011
5 de fevereiro de 2011
4 de fevereiro de 2011
Brrrrrrrrrrrrrrrrr!
Elogio do ensino da Geografia
The Duke of York might have boasted to an audience of businessmen in Kyrgyzstan that the UK has "the best geography teachers in the world" – but Ofsted isn't so sure.Its latest report on the state of geography in this country is called "Learning to make a world of difference", a reference to the subtitle of the late Rex Walford's history of school geography in Britain, written a decade ago. But where Walford used the phrase to signpost a story of innovation, creativity and success – one which has won the discipline an impressive reputation overseas, as well as within the Royal family – the Ofsted report deploys it with more irony.
Indeed, for those of us who understand geography to be an essential component of a good education, the report makes uncomfortable reading. It has many examples of interesting and inspiring teaching – but the key message is that these examples are not the norm. Since the early 1990s, says Ofsted, revisions to the national curriculum have gradually reduced the amount of prescribed content. Partly as a result, "all but the best students… were spatially naive. The mental images they held of the world were often confused and they were not able to locate countries, key mountain ranges or other features with any degree of confidence." Hence the children who claimed that India was "famous for its camels", or did not realise that Kenya was in Africa.
The problem here is that if geography is found to be weak in school – and the report shows that, in far too many cases, it is – the educational experience as a whole suffers. Geography is one of humanity's big ideas. It is concerned with producing and communicating knowledge about ourselves in the world. Now that we have entered a period in which human beings can shape the Earth on a large scale – even destroy all life on it – engaging young people with knowledge about the planet they occupy has never been more vital.
But geography is not just important on its own account. It is a linking discipline, connecting to science, to the arts, to history and languages. In primary schools where geography in strong, the subject can help to knit the curriculum together as well as satisfy pupils' curiosity about people and places. In senior schools, geography offers the opportunity to develop a broader and very contemporary skill-set. It also helps many students to keep their options open, rather than having to narrow their courses down to either the sciences or the arts. Geography straddles both, using diverse sources and data, and asking challenging and engaging questions about the change pupils can see in the world around them.
In schools where geography teaching is weak – and especially where it is handled by non-specialists – children are denied these crucial elements of a broad and balanced education that will benefit them throughout their lives. Instead, they will have a narrower conception of the world, and will have missed out on the fieldwork that could teach them about the power of learning directly in particular places and environments.
In the end, geography isn't just about reciting a list of capital cities – although that can be an impressive party trick. It is the subject that contributes more than any other to young people's knowledge of the world, their understanding of the relationships between people and places, and their ability and propensity to think critically and creatively about the ways in which we affect the planet we live on.
Given the vast ambition of the topic, it is easy to see how it can be badly taught. But it would be a betrayal of young people to give up on what geography can contribute to their education, just because it is hard to teach well.
David Lambert is chief executive of the Geographical Association
Publicado no jornal The Telegraph, em 3 de Fevereiro de 2011. Sugerido pelo Alan Parkinson.
3 de fevereiro de 2011
Factbook OCDE 2010
Este relatório, publicado anualmente, pode ser consultado online ou descarregado para o computador, tema a tema, em função da necessidade do utilizador.
Este OEDC Factbook 2010 contém, na sua versão online, um manancial enormíssimo de gráficos e tabelas de dados referentes a inúmeros indicadores, que podem ser descarregados em ficheiro Excel. De referir que algumas das tabelas de dados (não sei se todas ou a sua grande maioria) têm valores de anos (muito) anteriores. Excelente recurso.
2 de fevereiro de 2011
A História dos EUA em.... 3 minutos
Um ciclone do tamanho da Europa
O ciclone Yasi, temido como o mais violento de que se tem registo na Austrália, atingiu hoje a costa Nordeste do país, com ventos de 300 quilómetros por hora e perspectivas de elevada destruição. “Não vou minimizar a situação. Serão 24 horas duras. Ainda esperamos pelo pior”, disse a governadora do estado australiano de Queensland, Anna Bligh. “Sem dúvida, vamos encontrar cenas de devastação e desgosto numa escala sem precendentes. Este ciclone não se parece com nada que tenhamos enfrentado como nação”, acrescentou.
O ciclone, inicialmente com categoria 5, a mais elevada na escala das tempestades tropicais, atingiu a costa perto da cidade de Mission Beach, numa região onde vivem 400.000 mil pessoas e que atrai muitos turistas, para verem a Grande Barreira de Coral da Austrália. Público online
digital-earth.eu
"Vital GEO Graphics" interactivo
1 de fevereiro de 2011
Alterem-se os manuais escolares. Um novo país vai nascer
A localização dos poços de petróleo poderá ser um motivo suficiente para desentendimentos entre os futuros ex-países irmãos, estando a exportação do petróleo muito dependente do "Norte", considerando o traçado dos oleodutos.
Manifestamente mais pobre e menos desenvolvido, o "Sul" terá no petróleo um valioso recurso para promover o desenvolvimento do futuro país.
Depois de uma guerra civil que durou 21 anos, os cerca de 2 milhões de refugiados regressam "a casa".
Um conjunto de imagens sobre o Sudão. Um artigo sobre a fome no Sudão e outro sobre o potencial do petróleo para o novo país. Mais mapas aqui, e mais sobre este tema em Sudan: one country or two?, também na BBC.
Assunto bastante fértil para criar uma situação de aprendizagem (em curso) para as minhas turmas do 9º ano, a propósito do tema "Contrastes de Desenvolvimento".