28 de fevereiro de 2010
27 de fevereiro de 2010
26 de fevereiro de 2010
Revisitando Bloom
- cognitivo
- afectivo
- psicomotor
Cada um destes domínios tem diversos níveis de profundidade de aprendizagem, pelo que a classificação de Bloom é denominada de hierarquia pois cada nível é mais complexo e mais específico que o anterior.
Colecção de ícones para o Google Maps / Google Earth
25 de fevereiro de 2010
CO2 e os alunos
Disponibiliza muitos materiais em diversas línguas, pena é que o português não esteja contemplado.
E a propósito, um link para uma página sobre a Pegada Ecológica do Carbono, com uma apresentação para introdução.
22 de fevereiro de 2010
Gomas para explicar a população?!?!
21 de fevereiro de 2010
Êxodo rural em Espanha
20 de fevereiro de 2010
19 de fevereiro de 2010
Energias renováveis
Tem tudo (ou talvez quase tudo) o que se pretenda saber sobre as energias renováveis em todos os países do mundo. Algumas publicações para download podem também ser de grande utilidade. Esta, esta, ou esta, ou ainda esta. Mais, aqui.
17 de fevereiro de 2010
Um amanhecer diferente
16 de fevereiro de 2010
Uma ilha e um lago numa ilha num lago com uma ilha
15 de fevereiro de 2010
A maior fila de espera do mundo para usar o wc
14 de fevereiro de 2010
Um texto com esperança
"O Haiti está a viver uma oportunidade. Leu bem: está a viver uma oportunidade. Por chocante que possa parecer, no rescaldo da morte e da dor, o país mais pobre do hemisfério ocidental pode ter, sobre os escombros da devastação da capital, a ocasião de se tornar um Estado sustentável, deixando para trás uma história de abusos de poder e corrupção que lhe tolheram o desenvolvimento. Mas, para que a uma tragédia já descrita como de proporções bíblicas se suceda um novo começo, e se quebre o ciclo de pobreza, é preciso uma prolongada convergência de vontades externas e, talvez mais importante, de reformas internas". Público online 24.01.2010
Publico excertos deste texto a propósito do futuro do Haiti após a catástrofe que se abateu sobre a sua população no início deste mês, por me parecer que pode constituir um bom ponto de partida para utilizar nas aulas de Geografia a propósito do tema "Contrastes de Desenvolvimento".
"Ajudar, e, depois, reconstruir, tornaram-se nos dias seguintes ao sismo palavras frequentes nas declarações políticas. "Não serão abandonados. Não serão esquecidos", disse o Presidente norte-americano, Barack Obama. "Devemos procurar que esta seja uma oportunidade para conseguir que o Haiti, de uma vez por todas, escape à maldição que parece tê-lo atingido", afirmou o Presidente francês, Nicolas Sarkozy."
"As palavras e as promessas não são muito diferentes das de outras ocasiões. Será que para o Haiti esta é mesmo a oportunidade para um novo começo? "Se alguma vez houve uma oportunidade para reconstruir o Haiti, é agora", respondeu ao PÚBLICO Clifford Griffin, professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte, especializado em assuntos de política e desenvolvimento das Caraíbas. "Acredito sem dúvida que o desastre cria uma oportunidade", concorda Mark P. Jones, professor de Ciência Política".
"Esta pode ser a oportunidade definitiva, no sentido em que se não fizermos alguma coisa hoje, não se vai fazer nunca", considera este especialista em Haiti. "As infra-estruturas que tinha foram destruídas não apenas pelo terramoto, mas pelos furacões e pela negligência de anos e anos de instabilidade política."
"Para que o desastre se torne em oportunidade mais bem sucedida do que os esforços anteriores para desenvolver o país é preciso pensar para além das necessidades imediatas. Vozes como a do director-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, têm defendido "uma espécie de Plano Marshall", programa semelhante ao auxílio norte-americano à reconstrução da Europa Ocidental após a II Guerra Mundial, que incluísse a anulação da dívida externa, que se aproxima de 1,5 mil milhões de euros e atrofia o desenvolvimento".
"Por onde começar a reconstrução, ou, melhor, a construção de um novo Haiti? Com o colapso de boa parte das estruturas, não falta que fazer. O estado em que ficaram escolas, hospitais, redes de distribuição de água, electricidade e saneamento, estradas, porto e aeroporto pode servir para reanimar e expandir o sector da construção, que deverá incorporar técnicas anti-sísmicas. Uma equipa de especialistas do Banco Mundial, Nações Unidas e Banco Interamericano para o Desenvolvimento que está a discutir o que fazer considera necessário privilegiar as escolas. "É importante fazer regressar as crianças à escola", disse Francis Ghesquiere, especialista em desastres naturais que lidera o grupo".
Mas se ter serviços públicos operacionais e reconstruir áreas urbanas é absolutamente necessário e pode criar emprego, a sustentabilidade de um país em que mais de metade da população vive em zonas rurais e o desemprego se aproximava dos 70 por cento antes do sismo exige muito mais. A começar pelo combate à desflorestação, como forma de atenuar o impacto de desastres naturais e, a prazo, criar riqueza.
O incentivo à agricultura, proporcinando rendimentos dignos aos produtores de café, manga, cana-de-açúcar, arroz, milho (cerca de 85 por cento dos dez milhões de habitantes), pode assegurar dois objectivos: fixar população que de outro modo será atraída para Port au Prince e diminuir a dependência alimentar do exterior.
Mudanças nas políticas comerciais, designadamente por parte dos EUA, podem também ajudar o novo Haiti: tarifas mais baixas facilitariam as exportações de açúcar, regras de importação menos rígidas levariam ao escoamento da produção de manga.
"No último ano, o Haiti dera sinais encorajadores em áreas diferentes como o turismo, pequenas indústrias, biodiesel e agricultura, escreveram Paul Collier e Jean-Louis Warnholz, para quem "investimentos estratégicos nesses sectores vão assegurar que os haitianos se ajudem melhor a si próprios quando o auxílio acabar".
"Washington só tem a ganhar se a reconstrução, que pode prolongar-se por décadas, der sinais de estar no bom caminho. "É uma oportunidade para demonstrar a liderança da América" e do seu Presidente, entende Clifford Griffin, que alerta, igualmente, para os efeitos nefastos de um fracasso. "Se as coisas não correrem bem, existe o risco de milhares de haitianos procurarem chegar aos Estados Unidos", o que poderia criar problemas ao país e afectar politicamente tanto o Presidente como os democratas".
13 de fevereiro de 2010
Litoral ameaçado (Norfolk, R.U.)
Um esclarecedor vídeo sobre o efeito do mar sobre o litoral. Da série "Britain from Above"
12 de fevereiro de 2010
11 de fevereiro de 2010
Mapas e gráficos sobre energia e clima
In addition to being important for human health, access to an improved water source is indicative of the state of a country's overall physical infrastructure. Access to improved water provides a buffer against climate change and variability, especially in countries which are prone to drought. Populations with access to improved water are also less at risk of contracting water borne diseases. In many countries, women are responsible for collecting water. As water sources diminish because of climate change, they will have to walk farther to collect water, leaving less time for other economic and cultural activities. | | Download Figure | Data and Citation |
Over 50 percent of all China's coal is used in the electric power industry. This electricity powers mainly industry but also households and the service sector. | | Download Figure | Data and Citation |
Digital access is an important indicator for vulnerability and adaptive capacity to climate change because of the increasingly large role of telecommunications in all aspects of life. Digital access allows individuals and communities to access information on changing weather patterns, current events, disasters and early warning systems, as well as general information on agriculture and markets to facilitate adaptation. Digital access is also important during all phases of disaster response. A high score on the Digital Access Index suggests reduced vulnerability and increased adaptive capacity to climate change. | | Download Figure | Data and Citation |
In the last few years, China has become the world's leading source of greenhouse gases, especially carbon dioxide, and its emissions are growing rapidly. China now produces about one-fifth of annual global carbon dioxide emissions, just ahead of the United States. China's per capita emissions, however, are just one-quarter of U.S. levels due to its relatively large population and high rate of poverty. In 2006, for instance, the average American produced approximately 20 metric tons of carbon dioxide; the average Chinese produced just 5 metric tons. For another representation of this data, click here. | | Download Figure | Data and Citation |
Solar photovoltaic systems generate electricity using technologies that capture the energy in sunlight. Many parts of the United States—especially the Southwest—have abundant solar resources (see Figure 5, which shows estimates of the average daily total radiation for flat plate solar collectors). Before investing, however, firms should commission a thorough professional study of a specific site's solar resources. Even if it reveals lower or moderate resources, solar power could still be financially attractive, depending on financial incentives and regulatory context. Credit: National Renewable Energy Labs and WRI. | | Download Figure | Data and Citation |
Wind energy systems generate electricity by using turbines to capture the wind's energy. Many locations in the United States have good wind resources. Evaluating the quality of the wind resource at a specific site is critical to determining if it is suitable. Before making any investment decision, companies should commission a professional wind study, which evaluates the quality and consistency of a site's wind resource potential. Credit: National Renewable Energy Labs and WRI. | | Download Figure | Data and Citation |
China's National Development and Reform Commission's "Top 1,000 Enterprises Program" is central to its efforts to reduce national energy intensity by 20 percent. Established in its current form in 2006, this program imposes a significant portion of the overall 20 percent energy intensity target directly on China's 1,000 largest state-owned enterprises, most of which are in heavy industry (see figure). In 2005 the enterprises in the program accounted for at least 33 percent of total primary energy demand and 47 percent of industrial energy demand. The program met its goals in the first year, achieving the full 20 percent of its five-year target and actually exceeded its targets in 2007. | | Download Figure | Data and Citation |
10 de fevereiro de 2010
A peça que faltava
Ajuda ao Haiti
9 de fevereiro de 2010
Favorece a digestão?
Não, ENO não é um facilitador da digestão mas tão só um sítio finlandês com materiais bastante úteis para trabalhar sobre a pegada ecológica. Recomendo a página com vários links para download de materiais, este documento sobre a pegada ecológica em 2009 ou este gráfico com a pegada ecológica de vários países.
Portugal não se faz apenas de negatividade
Eu conheço um país que tem uma das mais baixas taxas de mortalidade mundial de recém-nascidos, melhor que a média da UE.
Eu conheço um país onde tem sede uma empresa que é líder mundial de tecnologia de transformadores.
Eu conheço um país que é líder mundial na produção de feltros para chapéus.
Eu conheço um país que tem uma empresa que inventa jogos para telemóveis e os vende no exterior para dezenas de mercados.
Eu conheço um país que tem uma empresa que concebeu um sistema pelo qual você pode escolher, no seu telemóvel, a sala de cinema onde quer ir, o filme que quer ver e a cadeira onde se quer sentar.
Eu conheço um país que tem uma empresa que inventou um sistema biométrico de pagamento nas bombas de gasolina.
Eu conheço um país que tem uma empresa que inventou uma bilha de gás muito leve que já ganhou prémios internacionais.
Eu conheço um país que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial, permitindo operações inexistentes na Alemanha, Inglaterra ou Estados Unidos.
Eu conheço um país que revolucionou o sistema financeiro e tem três Bancos nos cinco primeiros da Europa.
Eu conheço um país que está muito avançado na investigação e produção de energia através das ondas do mar e do vento.
Eu conheço um país que tem uma empresa que analisa o ADN de plantas e animais e envia os resultados para os toda a EU.
Eu conheço um país que desenvolveu sistemas de gestão inovadores de clientes e de stocks, dirigidos às PMES.
Eu conheço um país que tem diversas empresas a trabalhar para a NASA e a Agência Espacial Europeia.
Eu conheço um país que desenvolveu um sistema muito cómodo de passar nas portagens das auto-estradas.
Eu conheço um país que inventou e produz um medicamento anti-epiléptico para o mercado mundial.
Eu conheço um país que é líder mundial na produção de rolhas de cortiça.
Eu conheço um país que produz um vinho que em duas provas ibéricas superou vários dos melhore vinhos espanhóis.
Eu conheço um país que inventou e desenvolveu o melhor sistema mundial de pagamento de pré-pagos para telemóveis.
Eu conheço um país que construiu um conjunto de projectos hoteleiros de excelente qualidade um pelo Mundo.
O leitor, possivelmente, não reconheceu neste país aquele em que vive... PORTUGAL.
Mas é verdade.Tudo o que leu acima foi feito por empresas fundadas por portugueses, desenvolvidas por portugueses, dirigidas por portugueses, com sede em Portugal, que funcionam com técnicos e trabalhadores portugueses.
Chamam -se, por ordem, Efacec, Fepsa, Ydreams, Mobycomp, GALP, SIBS, BPI, BCP, Totta, BES, CGD, Stab Vida, Altitude Software, Out Systems, WeDo, Quinta do Monte d'Oiro, Brisa Space Services, Bial, Activespace Technologies, Deimos Engenharia, Lusospace, Skysoft, Portugal Telecom Inovação, Grupos Vila Galé, Amorim, Pestana, Porto Bay e BES Turismo.
Há ainda grandes empresas multinacionais instalada no País, mas dirigidas por portugueses, com técnicos portugueses, de reconhecido sucesso junto das casas mãe,como a Siemens Portugal, Bosch, Vulcano, Alcatel, BP Portugal e a Mc Donalds (que desenvolveu e aperfeiçoou em Portugal um sistema que permite quantificar as refeições e tipo que são vendidas em cada e todos os estabelecimentos da cadeia em todo o mundo).
É este o País de sucesso em que também vivemos, estatisticamente sempre na cauda da Europa, com péssimos índices na educação, e gravíssimos problemas no ambiente e na saúde... do que se atrasou em relação à média UE...etc.
Mas só falamos do País que está mal, daquele que não acompanhou o progresso.
É tempo de mostrarmos ao mundo os nossos sucessos e nos orgulharmos disso.
Acabou o artigo.
8 de fevereiro de 2010
Haiti a 360º
Estradas de Portugal
7 de fevereiro de 2010
Globalização da indústria aeronáutica
6 de fevereiro de 2010
5 de fevereiro de 2010
Zoomable Paper Map
Chamado map2, a particularidade sobre este mapa é a técnica de dobragem que permite que o utilizador veja um mapa em grande escala ou, dobrando as suas várias secções, veja a área ampliada.
Apesar de haver intenções de criar para outras cidades, por enquanto apenas existe para a cidade de Londres. Por 8£, aqui.
4 de fevereiro de 2010
Web Geografia 2.0
Além de mapas, o Cool Tools For Schools tem também ligações a outros sítios para apresentações, áudio, vídeo, desenho e tantas outras valências que poderão ser úteis ao professor de Geografia.
O potencial para utilização da TIC na sala de aula é hoje enormíssimo e a Internet é uma fonte inesgotável de recursos e de oportunidades. Porque não aproveitá-las?
3 de fevereiro de 2010
Alterações climáticas, povoamento e migrações
"Settlements in coastal lowlands are especially vulnerable to risks resulting from climate change, yet these lowlands are densely settled and growing rapidly. In this paper, we undertake the first global review of the population and urban settlement patterns in the Low Elevation Coastal Zone (LECZ), defined here as the contiguous area along the coast that is less than 10 metres above sea level. Overall, this zone covers 2 per cent of the world's land area but contains 10 per cent of the world's population and 13 per cent of the world's urban population. A disproportionate number of the countries with a large share of their population in this zone are small island countries, but most of the countries with large populations in the zone are large countries with heavily populated delta regions. On average, the Least Developed Countries have a higher share of their population living in the zone (14 per cent) than do OECD countries (10 per cent), with even greater disparities in the urban shares (21 per cent compared to 11 per cent). Almost two-thirds of urban settlements with populations greater than 5 million fall, at least partly, in the zone. In some countries (most notably China), urbanization is driving a movement in population towards the coast. Reducing the risk of disasters related to climate change in coastal settlements will require a combination of mitigation, migration and settlement modification." (The Rising Tide)A problemática da ocupação das áreas costeiras em contexto de alterações climáticas é um tema que preocupa a comunidade científica (e deverá preocupar também a política), pelo que aqui fica o link para download de uma publicação electrónica intitulada "The rising tide: assessing the risks of climate change and human settlements in low elevation coastal zones".
2 de fevereiro de 2010
Portugal em (muuuuuuitas) fotos
O Flickr permite-nos ter acesso a milhões de fotos que os seus utilizadores por esse mundo fora disponibilizam para consulta. Deixo-vos aqui o link para uma enorme colecção de fotografias do Flickr exclusivas de Portugal e catalogadas segundo as vilas, cidades e concelhos de Norte a Sul do país. Estão também aí incluídos os concelhos de Lourinhã e Torres Vedras. Belíssimas fotos de um belíssimo país.