Filme realizado por alunos e professores da Escola Dr. João das Regras (Lourinhã), no âmbito do projeto Comenius "How Big Is Your Foot?", a
partir do fado "Caldeirada" de Amália Rodrigues (1974), para apresentar
durante a mobilidade ao Reino Unido em março de 2012.
25 de março de 2012
23 de março de 2012
21 de março de 2012
Ter o mundo sobre os ombros
ou ter o mundo na palma das mãos....
20 de março de 2012
Todo um país que muda...de país
Habitantes de Kiribati querem ir todos para as Fiji
Kiribati, um pequeno país formado por 32 atóis e uma ilha-vulcão no
Oceano Pacífico, quer mudar-se para as Fiji. O Beretitenti (Presidente)
está a negociar a compra de 20km2 nas Fiji para mudar para lá toda a população. Se os 103 mil habitantes já viviam apertados, em 811 km2, vão passar a viver ainda mais juntos.
Não se trata de um capricho dos governantes em Tarawa (a capital). Kiribati vai desaparecer devido à subida das águas provocada pelas alterações climáticas. Pensaram então em deslocar toda a gente para a maior e mais montanhosa das ilhas do arquipélago das Fiji, Viti Levu, explicou Filimoni Kau, o secretário das Terras e Recursos Naturais.
Filimoni Kau, que falou com a agência espanhola EFE por telefone, disse que as negociações ainda não terminaram. Os terrenos pertencem a um conjunto de igrejas que pedem pelos 20 quilómetros quadrados 7,5 milhões de euros.
“O nosso povo terá de ser deslocalizado quando as marés chegarem às povoações e às casas”, anunciara na semana passada o Presidente, Anote Tong, num discurso ao país.
Várias dezenas de pessoas já se mudaram, tornando-se refugiados climáticos, um estatuto que é reconhecido pelas Nações Unidas. Muitos dos já afectados vivem num acampamento provisório montado na capital. A subida das águas não é a única ameaça a Kiribati — também se regista uma crescente salinização dos aquíferos (as reservas de água doce). A água salgada contaminou os poços, o que quer dizer que não há água suficiente para os habitantes, para os animais e para as plantações; a população sobrevive cada vez mais de uma dieta de arroz e enlatados.
Se o acordo com as Fiji se concretizar, a população não será levada toda de uma vez para a sua nova terra. Terão de ser negociados muitos ítems. Por exemplo: serão refugiados, imigrantes, kiribatis? Poderão encontrar emprego sem ser tratados como indivíduos de segunda classe? “Teremos de ser imigrantes qualificados, gente que tem um lugar na comunidade”, disse Tong, que chegou a ponderar (porque quando as águas engolem um país nenhuma hipótese deve ser posta de lado) a possibilidade de Kiribati passar a ser um país sobre uma gigantesca plataforma sobre o mar, ou de construir muros altíssimos à volta de todas as ilhas habitadas. Há quatro anos que o Governo deste país que vive da exportação de peixe e do turismo negoceia com ilhas vizinhas a possibilidade de compra ou aluguer de terreno para alojar os seus 103 mil habitantes.
Kiribati não é o único arquipélago do Pacífico ameaçado pela subida das águas. A mesma ameaça paira sobre as Ilhas Marshall e sobre Tuvalu. Segundo os dados divulgados pelo Painel Intergovernamental de Alterações Climáticas, o nível dos oceanos poderá subir de 18 a 59 centímetros até o fim do século.(Público online)
Não se trata de um capricho dos governantes em Tarawa (a capital). Kiribati vai desaparecer devido à subida das águas provocada pelas alterações climáticas. Pensaram então em deslocar toda a gente para a maior e mais montanhosa das ilhas do arquipélago das Fiji, Viti Levu, explicou Filimoni Kau, o secretário das Terras e Recursos Naturais.
Filimoni Kau, que falou com a agência espanhola EFE por telefone, disse que as negociações ainda não terminaram. Os terrenos pertencem a um conjunto de igrejas que pedem pelos 20 quilómetros quadrados 7,5 milhões de euros.
“O nosso povo terá de ser deslocalizado quando as marés chegarem às povoações e às casas”, anunciara na semana passada o Presidente, Anote Tong, num discurso ao país.
Várias dezenas de pessoas já se mudaram, tornando-se refugiados climáticos, um estatuto que é reconhecido pelas Nações Unidas. Muitos dos já afectados vivem num acampamento provisório montado na capital. A subida das águas não é a única ameaça a Kiribati — também se regista uma crescente salinização dos aquíferos (as reservas de água doce). A água salgada contaminou os poços, o que quer dizer que não há água suficiente para os habitantes, para os animais e para as plantações; a população sobrevive cada vez mais de uma dieta de arroz e enlatados.
Se o acordo com as Fiji se concretizar, a população não será levada toda de uma vez para a sua nova terra. Terão de ser negociados muitos ítems. Por exemplo: serão refugiados, imigrantes, kiribatis? Poderão encontrar emprego sem ser tratados como indivíduos de segunda classe? “Teremos de ser imigrantes qualificados, gente que tem um lugar na comunidade”, disse Tong, que chegou a ponderar (porque quando as águas engolem um país nenhuma hipótese deve ser posta de lado) a possibilidade de Kiribati passar a ser um país sobre uma gigantesca plataforma sobre o mar, ou de construir muros altíssimos à volta de todas as ilhas habitadas. Há quatro anos que o Governo deste país que vive da exportação de peixe e do turismo negoceia com ilhas vizinhas a possibilidade de compra ou aluguer de terreno para alojar os seus 103 mil habitantes.
Kiribati não é o único arquipélago do Pacífico ameaçado pela subida das águas. A mesma ameaça paira sobre as Ilhas Marshall e sobre Tuvalu. Segundo os dados divulgados pelo Painel Intergovernamental de Alterações Climáticas, o nível dos oceanos poderá subir de 18 a 59 centímetros até o fim do século.(Público online)
19 de março de 2012
16 de março de 2012
15 de março de 2012
14 de março de 2012
13 de março de 2012
Fazer mapas com animação
Um excelente recurso para as aulas de Geografia, em particular para a apresentação de trabalhos. A possibilidade de adicionar imagens e caixas de texto sobre o mapa, concedendo-lhe uma perspetiva dinâmica, fazem deste Animaps um interessante recurso para dar outro toque aos trabalhos de Geografia.
12 de março de 2012
Google Earth temático online
Uma versão online do Google Earth mas com a possibilidade de visualização de mapas temáticos. Aqui.
11 de março de 2012
Vida no campo
Depois de "A rua da estrada", Álvaro Domingues está de volta com um novo livro, recheado de fotografias a cores, - "Vida no campo", sobre as transformações da paisagem rural portuguesa.
8 de março de 2012
7 de março de 2012
A decadência do império americano?
"America is great in many ways, but on a whole host of measures — some
of which are shown in the accompanying chart — we have become the
laggards of the industrialized world. Not only are we not No. 1 —
“U.S.A.! U.S.A.!” — we are among the worst of the worst." NYTimes
Um artigo publicado no New York Times, que coloca em evidência as melhores e as piores conquistas dos EUA face a outros países desenvolvidos, em matéria de desenvolvimento.
6 de março de 2012
5 de março de 2012
2 de março de 2012
1 de março de 2012
Migrações e desenvolvimento
Depois do vídeo que a revista The Economist publicou sobre as migrações internas na China, deixo uma ligação de interesse para um texto sobre a teoria da transição demográfica, sobre a relação entre os movimentos migratórios e o nível de desenvolvimento.
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