Foi recentemente (26 de Outubro) publicado pelo Fundo das Nações Unidas para a População, o Relatório do Estado da População Mundial 2011, com o título "People and Possibilities in a World of 7 Billion". Este relatório centra-se nas dinâmicas que estão por detrás dos números, explicando as tendências que moldam um mundo que hoje, 31 de Outubro, atinge a marca de 7 mil milhões de habitantes.
31 de outubro de 2011
O dia dos 7 mil milhões
31 de Outubro, o dia em que as Nações Unidas estimam que se atinja o número de
7 mil milhões de seres humanos à face da Terra.
30 de outubro de 2011
29 de outubro de 2011
27 de outubro de 2011
De novo os 7 mil milhões
Mais uma infografia interativa sobre a população mundial, da autoria da BBC, através do Alan Parkinson.
26 de outubro de 2011
7 mil milhões e a crescer
No jornal Expresso online, uma excelente infografia animada sobre a população mundial, com diferentes menus para descobrir vários recursos sobre o tema.
25 de outubro de 2011
24 de outubro de 2011
A pobreza não é um jogo
PING (Poverty Is Not a Game) é um jogo digital, online ou para download, tendo como objectivo funcionar como um ponto de partida para discutir o tema
da “Pobreza” e o que significa ser pobre. PING é dirigido aos alunos do
3º ciclo do ensino básico e ensino secundário. Os alunos tornam-se os
protagonistas do jogo, tendo que alterar o seu próprio destino, depois de várias circunstâncias da vida terem feito com que acabassem a viver na rua.
Os parceiros do projecto PING querem contribuir para o debate social promovendo o uso de jogos em contexto escolar como ferramenta para a abrir a difícil discussão sobre a pobreza.
PING foi tornado possível graças ao apoio da King Baudouin Foundation (Bélgica), IBBT (Bélgica), The Network of European Foundations, the Robert Bosch Stiftung (Alemanha), da Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal/UK) e da Fondation Bernheim (Bélgica).
Na plataforma Moodle da DGIDC existe um espaço de partilha entre professores que utilizam o PING com os seus alunos, a qual disponibiliza mais de cinquenta recursos sobre a utilização educativa de jogos digitais.
LEVI's não faz apenas calças
Fonte: GOOD |
23 de outubro de 2011
Revisão curricular de Geografia
....... na Austrália. Aqui fica para download, a proposta de revisão do currículo de Geografia, que actualmente está em fase de consulta, algures próximo dos nossos antípodas.
22 de outubro de 2011
Migrações interativas
Um recurso interativo sobre as migrações no mundo, construído a partir de Global Migrant Origin Database.
21 de outubro de 2011
Planeta urbano
Urban Planet é um conjunto de recursos variados da CNN sobre a população urbana, a vida nas grandes cidades, os bairros de lata e outros problemas urbanos. Destaque para o mapa interativo da evolução da população urbana por país, desde 1950.
20 de outubro de 2011
19 de outubro de 2011
18 de outubro de 2011
17 de outubro de 2011
14 de outubro de 2011
Etapas do povoamento terrestre
Um recurso animado interactivo da Bradshaw Foundation, que visualiza as etapas do povoamento terrestre desde há 160.000 anos.
12 de outubro de 2011
11 de outubro de 2011
10 de outubro de 2011
Região Oeste é a horta de Lisboa
Os lisboetas são conhecidos por “alfacinhas” mas a região Oeste é que é a “horta de Lisboa”, assumindo-se como a principal abastecedora da capital. “Foi-se afastando da área metropolitana, começou em Loures, passou para Mafra e hoje é o Oeste, sobretudo Torres Vedras, Lourinhã e Peniche ao nível dos produtos hortícolas e Cadaval, Bombarral, Caldas da Rainha e Alcobaça no que diz respeito a pomares”, aponta António Gomes, presidente da Associação Interprofissional de Horticultura do Oeste (AIHO). A horticultura constitui uma das fileiras estratégicas da região Oeste, nomeadamente no que se refere aos produtos hortícolas frescos ao ar livre e em estufa. Ao ar livre e de Inverno a couve é o produto em maior quantidade – 100 mil toneladas – e mais exportado – 70 por cento é vendido para o mercado europeu. O alho francês tem crescido nos últimos anos. “Temos conseguido travar as importações, abastecer o mercado interno e até exportar 30 por cento da produção”, indica António Gomes.
Na Primavera o domínio é da batata e da abóbora. Metade da produção desta última é exportada. Em estufa, o principal é o tomate, que ocupa 500 hectares e produz 100 mil toneladas por ano, dos quais metade são colocados em Espanha. O sector hortícola desta região mostra dinamismo e capacidades que lhe permitem competir com os restantes parceiros europeus, através da oferta de produtos hortícolas de excelente qualidade.
Contudo, o desenvolvimento da agricultura é fortemente condicionado pela dimensão e parcelamento das explorações. “A excessiva fragmentação da terra de cultivo inviabiliza a mecanização e condiciona a modernização dos sistemas de produção”, refere Ana Paula Nunes, do Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional. O dirigente da AIHO reconhece que “é uma agricultura de minifúndio e não conseguimos mecanizar, o que faz com que seja precisa mais mão-de-obra”. “A mão-de-obra portuguesa é muito escassa, embora agora se note um ligeiro aumento, e temos de recorrer a mão-de-obra de fora - 40 por cento são estrangeiros, sobretudo brasileiros e romenos. Trabalham 9 a 10 horas por dia e ganham em média por mês 600 a 700 euros”, refere António Gomes.
Para o dirigente, os principais problemas são “os custos de produção e a desorganização da produção”.
“As pessoas vivem muito por si. Cada um vai tentando fazer a sua vida e o mercado não se compadece com isso. As pessoas têm de se agrupar, para que não haja grande irregularidade nos preços e se venda abaixo do custo de produção. Há 20 anos o meu pai vendia em certos períodos a batata a 60 escudos (trinta cêntimos) o quilo, o que hoje é já um grande preço. Agora estamos a receber 10 cêntimos”, relata.
Mas António Gomes não desanima. “É uma actividade para ser feita por quem gosta e quem é apaixonado pela agricultura. A parte que mais gosto é quando ando a fazer uma sementeira. Imagino uma boa produção e um bom valor. É claro que no final às vezes não é assim”, manifesta, fazendo notar que “já temos a trabalhar uma classe de jovens – cerca de 35 por cento do total - técnicos formados na casa dos 30 anos”.
Leilões ajudam vendas
A região Oeste tem contornado as tradicionais dificuldades de escoamento dos produtos com a criação de leilões diários, que vieram revolucionar a vida dos produtores, pois, de uma forma mais fácil, conseguem ter uma garantia de venda a um preço rentável. Os operadores de mercado também têm vantagens, porque o produto nacional está concentrado e evita terem de andar à procura, inclusive no estrangeiro.
Na Carmo & Silvério S.A., em Torres Vedras, há diariamente um leilão de produtos hortícolas nacionais, destinado a armazenistas e distribuidores. Os produtos são leiloados em lotes. Ao preço por quilo são acrescidos cinco cêntimos ao comprador para custos do leilão. O vendedor entrega dez por cento da venda ao leiloeiro.
“O que o leilão faz é regularizar o preço do preço do mercado em função da procura e da oferta. Traz uma maior transparência na venda do produto, porque os agricultores sabem logo o preço a que conseguiram escoá-lo. Todos os dias, na conversa com os amigos no café, ficam a saber o valor de cada produto nos diversos leilões. É uma autêntica Bolsa de Legumes”, refere Paulo Maria, administrador da empresa.
“É tudo vendido. Podemos é vendê-lo a bom preço ou a baixo preço. Pode haver alturas em que ninguém compre o produto, então a Carmo & Silvério compra”, adianta.
A ideia foi trazida de Espanha e na região Oeste já existem quatro locais onde se realizam leilões diários, todos no concelho de Torres Vedras. Aparecem diariamente entre 15 a 30 compradores.
Francisco Gomes, in Oesteonline
Na Primavera o domínio é da batata e da abóbora. Metade da produção desta última é exportada. Em estufa, o principal é o tomate, que ocupa 500 hectares e produz 100 mil toneladas por ano, dos quais metade são colocados em Espanha. O sector hortícola desta região mostra dinamismo e capacidades que lhe permitem competir com os restantes parceiros europeus, através da oferta de produtos hortícolas de excelente qualidade.
Contudo, o desenvolvimento da agricultura é fortemente condicionado pela dimensão e parcelamento das explorações. “A excessiva fragmentação da terra de cultivo inviabiliza a mecanização e condiciona a modernização dos sistemas de produção”, refere Ana Paula Nunes, do Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional. O dirigente da AIHO reconhece que “é uma agricultura de minifúndio e não conseguimos mecanizar, o que faz com que seja precisa mais mão-de-obra”. “A mão-de-obra portuguesa é muito escassa, embora agora se note um ligeiro aumento, e temos de recorrer a mão-de-obra de fora - 40 por cento são estrangeiros, sobretudo brasileiros e romenos. Trabalham 9 a 10 horas por dia e ganham em média por mês 600 a 700 euros”, refere António Gomes.
Para o dirigente, os principais problemas são “os custos de produção e a desorganização da produção”.
“As pessoas vivem muito por si. Cada um vai tentando fazer a sua vida e o mercado não se compadece com isso. As pessoas têm de se agrupar, para que não haja grande irregularidade nos preços e se venda abaixo do custo de produção. Há 20 anos o meu pai vendia em certos períodos a batata a 60 escudos (trinta cêntimos) o quilo, o que hoje é já um grande preço. Agora estamos a receber 10 cêntimos”, relata.
Mas António Gomes não desanima. “É uma actividade para ser feita por quem gosta e quem é apaixonado pela agricultura. A parte que mais gosto é quando ando a fazer uma sementeira. Imagino uma boa produção e um bom valor. É claro que no final às vezes não é assim”, manifesta, fazendo notar que “já temos a trabalhar uma classe de jovens – cerca de 35 por cento do total - técnicos formados na casa dos 30 anos”.
Leilões ajudam vendas
A região Oeste tem contornado as tradicionais dificuldades de escoamento dos produtos com a criação de leilões diários, que vieram revolucionar a vida dos produtores, pois, de uma forma mais fácil, conseguem ter uma garantia de venda a um preço rentável. Os operadores de mercado também têm vantagens, porque o produto nacional está concentrado e evita terem de andar à procura, inclusive no estrangeiro.
Na Carmo & Silvério S.A., em Torres Vedras, há diariamente um leilão de produtos hortícolas nacionais, destinado a armazenistas e distribuidores. Os produtos são leiloados em lotes. Ao preço por quilo são acrescidos cinco cêntimos ao comprador para custos do leilão. O vendedor entrega dez por cento da venda ao leiloeiro.
“O que o leilão faz é regularizar o preço do preço do mercado em função da procura e da oferta. Traz uma maior transparência na venda do produto, porque os agricultores sabem logo o preço a que conseguiram escoá-lo. Todos os dias, na conversa com os amigos no café, ficam a saber o valor de cada produto nos diversos leilões. É uma autêntica Bolsa de Legumes”, refere Paulo Maria, administrador da empresa.
“É tudo vendido. Podemos é vendê-lo a bom preço ou a baixo preço. Pode haver alturas em que ninguém compre o produto, então a Carmo & Silvério compra”, adianta.
A ideia foi trazida de Espanha e na região Oeste já existem quatro locais onde se realizam leilões diários, todos no concelho de Torres Vedras. Aparecem diariamente entre 15 a 30 compradores.
Francisco Gomes, in Oesteonline
8 de outubro de 2011
7 de outubro de 2011
6 de outubro de 2011
Imagens para pensar
Thirty thinking images
View more presentations from Simon Jones
Mais uma proposta de Simon Jones, com um conjunto de imagens sobre as quais se pede aos alunos para reflectirem.
5 de outubro de 2011
4 de outubro de 2011
Indústrias nos EUA
3 de outubro de 2011
Quantos anos até desaparecerem?
Utilizando as previsões das taxas de crescimento populacional das Nações Unidas, o gráfico mostra o número de anos em que a população de cada um dos países seleccionados desaparecerá. Se o mundo não acabar mais cedo, claro está.
Quénia Virtual
Virtual Kenya é um sítio com um leque de informação geográfica bastante diversificado que vale a pena consultar. Destaque para vários recursos sobre o turismo, entre muitos outros, que vão desde a população e desenvolvimento, até ao clima e infraestruturas de transporte.
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