31 de outubro de 2011

7 mil milhões

 
Foi recentemente (26 de Outubro) publicado pelo Fundo das Nações Unidas para a População, o Relatório do Estado da População Mundial 2011, com o título "People and Possibilities in a World of 7 Billion". Este relatório centra-se nas dinâmicas que estão por detrás dos números, explicando as tendências que moldam um mundo que hoje, 31 de Outubro, atinge a marca de 7 mil milhões de habitantes.




Espaços regionais no mundo

Fonte: Geocurrents

O dia dos 7 mil milhões


31 de Outubro, o dia em que as Nações Unidas estimam que se atinja o número de  
7 mil milhões de seres humanos à face da Terra.

24 de outubro de 2011

Tópicos sobre o comércio mundial

A pobreza não é um jogo



PING (Poverty Is Not a Game) é um jogo digital, online ou para download, tendo como objectivo funcionar como um ponto de partida para discutir o tema da “Pobreza” e o que significa ser pobre. PING é dirigido aos alunos do 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário. Os alunos tornam-se os protagonistas do jogo, tendo que alterar o seu próprio destino, depois de várias circunstâncias da vida terem feito com que acabassem a viver na rua.

Os parceiros do projecto PING querem contribuir para o debate social promovendo o uso de jogos em contexto escolar como ferramenta para a abrir a difícil discussão sobre a pobreza.

PING foi tornado possível graças ao apoio da King Baudouin Foundation (Bélgica), IBBT (Bélgica), The Network of European Foundations, the Robert Bosch Stiftung (Alemanha), da Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal/UK) e da Fondation Bernheim (Bélgica).

Na plataforma Moodle da DGIDC existe um espaço de partilha entre professores que utilizam o PING com os seus alunos, a qual disponibiliza mais de cinquenta recursos sobre a utilização educativa de jogos digitais.

LEVI's não faz apenas calças

Fonte: GOOD
A conhecida marca de calças não produz apenas peças de roupa de ganga. Os seus criativos divulgam este recurso interativo sobre o impacte da falta de água na vida de mulheres e crianças, útil para a abordagem do tema do desenvolvimento e dos recursos naturais. Aqui.

Desigualdade no género

Fonte: The Economist

23 de outubro de 2011

Revisão curricular de Geografia

....... na Austrália. Aqui fica para download, a proposta de revisão do currículo de Geografia, que actualmente está em fase de consulta, algures próximo dos nossos antípodas.

21 de outubro de 2011

Planeta urbano

Urban Planet é um conjunto de recursos variados da CNN sobre a população urbana, a vida nas grandes cidades, os bairros de lata e outros problemas urbanos. Destaque para o mapa interativo da evolução da população urbana por país, desde 1950.



14 de outubro de 2011

10 de outubro de 2011

Região Oeste é a horta de Lisboa


Os lisboetas são conhecidos por “alfacinhas” mas a região Oeste é que é a “horta de Lisboa”, assumindo-se como a principal abastecedora da capital. Foi-se afastando da área metropolitana, começou em Loures, passou para Mafra e hoje é o Oeste, sobretudo Torres Vedras, Lourinhã e Peniche ao nível dos produtos hortícolas e Cadaval, Bombarral, Caldas da Rainha e Alcobaça no que diz respeito a pomares”, aponta António Gomes, presidente da Associação Interprofissional de Horticultura do Oeste (AIHO). A horticultura constitui uma das fileiras estratégicas da região Oeste, nomeadamente no que se refere aos produtos hortícolas frescos ao ar livre e em estufa. Ao ar livre e de Inverno a couve é o produto em maior quantidade – 100 mil toneladas – e mais exportado – 70 por cento é vendido para o mercado europeu. O alho francês tem crescido nos últimos anos. “Temos conseguido travar as importações, abastecer o mercado interno e até exportar 30 por cento da produção”, indica António Gomes.

Na Primavera o domínio é da batata e da abóbora. Metade da produção desta última é exportada. Em estufa, o principal é o tomate, que ocupa 500 hectares e produz 100 mil toneladas por ano, dos quais metade são colocados em Espanha. O sector hortícola desta região mostra dinamismo e capacidades que lhe permitem competir com os restantes parceiros europeus, através da oferta de produtos hortícolas de excelente qualidade.

Contudo, o desenvolvimento da agricultura é fortemente condicionado pela dimensão e parcelamento das explorações. “A excessiva fragmentação da terra de cultivo inviabiliza a mecanização e condiciona a modernização dos sistemas de produção”, refere Ana Paula Nunes, do Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional. O dirigente da AIHO reconhece que “é uma agricultura de minifúndio e não conseguimos mecanizar, o que faz com que seja precisa mais mão-de-obra”. A mão-de-obra portuguesa é muito escassa, embora agora se note um ligeiro aumento, e temos de recorrer a mão-de-obra de fora - 40 por cento são estrangeiros, sobretudo brasileiros e romenos. Trabalham 9 a 10 horas por dia e ganham em média por mês 600 a 700 euros”, refere António Gomes.

Para o dirigente, os principais problemas são “os custos de produção e a desorganização da produção”.

As pessoas vivem muito por si. Cada um vai tentando fazer a sua vida e o mercado não se compadece com isso. As pessoas têm de se agrupar, para que não haja grande irregularidade nos preços e se venda abaixo do custo de produção. Há 20 anos o meu pai vendia em certos períodos a batata a 60 escudos (trinta cêntimos) o quilo, o que hoje é já um grande preço. Agora estamos a receber 10 cêntimos”, relata.

Mas António Gomes não desanima. “É uma actividade para ser feita por quem gosta e quem é apaixonado pela agricultura. A parte que mais gosto é quando ando a fazer uma sementeira. Imagino uma boa produção e um bom valor. É claro que no final às vezes não é assim”, manifesta, fazendo notar que “já temos a trabalhar uma classe de jovens – cerca de 35 por cento do total - técnicos formados na casa dos 30 anos”.

Leilões ajudam vendas

A região Oeste tem contornado as tradicionais dificuldades de escoamento dos produtos com a criação de leilões diários, que vieram revolucionar a vida dos produtores, pois, de uma forma mais fácil, conseguem ter uma garantia de venda a um preço rentável. Os operadores de mercado também têm vantagens, porque o produto nacional está concentrado e evita terem de andar à procura, inclusive no estrangeiro.

Na Carmo & Silvério S.A., em Torres Vedras, há diariamente um leilão de produtos hortícolas nacionais, destinado a armazenistas e distribuidores. Os produtos são leiloados em lotes. Ao preço por quilo são acrescidos cinco cêntimos ao comprador para custos do leilão. O vendedor entrega dez por cento da venda ao leiloeiro.

O que o leilão faz é regularizar o preço do preço do mercado em função da procura e da oferta. Traz uma maior transparência na venda do produto, porque os agricultores sabem logo o preço a que conseguiram escoá-lo. Todos os dias, na conversa com os amigos no café, ficam a saber o valor de cada produto nos diversos leilões. É uma autêntica Bolsa de Legumes”, refere Paulo Maria, administrador da empresa.

É tudo vendido. Podemos é vendê-lo a bom preço ou a baixo preço. Pode haver alturas em que ninguém compre o produto, então a Carmo & Silvério compra”, adianta.

A ideia foi trazida de Espanha e na região Oeste já existem quatro locais onde se realizam leilões diários, todos no concelho de Torres Vedras. Aparecem diariamente entre 15 a 30 compradores.

Francisco Gomes, in Oesteonline

5 de outubro de 2011

Mundo Rural: O Regresso ao Futuro?


Mundo Rural: O Regresso ao Futuro?

Debate em torno do livro "Entre as Cidades e a Serra"

14 de Outubro, 18h30, Livraria Ler Devagar (Lx Factory)

Com Armando Sevinate Pinto, João Ferrão e José Reis

Moderação de João Seixas

4 de outubro de 2011

Indústrias nos EUA



Um excelente mapa interativo que mostra o crescimento industrial nos EUA na última década.

3 de outubro de 2011

Quantos anos até desaparecerem?

Fonte: The Economist

Utilizando as previsões das taxas de crescimento populacional das Nações Unidas, o gráfico mostra o número de anos em que a população de cada um dos países seleccionados desaparecerá. Se o mundo não acabar mais cedo, claro está.

Quénia Virtual

Virtual Kenya é um sítio com um leque de informação geográfica bastante diversificado que vale a pena consultar. Destaque para vários recursos sobre o turismo, entre muitos outros, que vão desde a população e desenvolvimento, até ao clima e infraestruturas de transporte.